Os guardas do castelo começam por ver um espectro igual ao rei falecido, e comunicam a Hamlet, que fala com ele e passa a saber qual a origem da morte do seu pai. Hamlet decide saber se o seu tio realmente matou o irmão, e começa a ter comportamentos estranhos.
Polonio, conselheiro-chefe do rei, com dois filhos, Laertes e Ofélia, diz à rapariga para se afastar de Hamlet, dado que este a cortejava, e devido aos comportamentos do mesmo, pensa que este está louco devido à rejeição de Ofélia, contando ao rei e à rainha aquilo que achava.
Com esta situação, o rei, chama dois amigos do príncipe para descobrirem o que se passa com ele, mas estes não descobrem absolutamente nada, e trazem comediantes para o irem entretendo.
Hamlet aproveita a oportunidade e utiliza os comediantes para representar uma peça de teatro sobre um assassinato, para observar a reacção do rei, e verifica que este fica irritado e revoltado, confirmando as afirmações do espectro de que tinha sido ele a matar o rei falecido.
Com este acontecimento, a rainha, descontente, chama Hamlet, e Polónio aproveita para se esconder e ouvir a conversa entre os dois, em que a rainha se chateia com Hamlet devido à peça representada. Entretanto parece o espectro a Hamlet, e a rainha, ao vê-lo a falar sozinho, pensa que este esta louco. O comportamento de Hamlet altera-se, e ao pensar que este a vai matar, a rainha grita levando a que Polónio, que estava escondido, fale e Hamlet lhe trepasse a espada através de uma cortina ao pensar que seria o rei.
Ao saber deste incidente, o rei manda Hamlet para Inglaterra, mas este consegue sair do navio, e volta à Dinamarca secretamente.
Laertes culpa o rei pela morte pai, mas este mais tarde lhe diz que foi Hamlet o culpado e ambos decidem envenenar uma espada, para que num confronto, Laertes atinja Hamlet e o mate.
Ofélia fica louca, e com isto afoga-se. Durante o seu funeral, enquanto Laertes chora dentro da cova, Hamlet aparece, e salta também começando uma luta com Laertes, em que afirma que a amava.
Depois de separados e já fora do cemitério, Hamlet conta a Horácio (amigo do príncipe) o seu plano para se vingar do rei, mas este e Laertes organizam uma luta para que possam espetar a espada envenenada.
O confronto entre Hamlet e Laertes ocorre, e o príncipe começa por ganhar. Em sua honra, a rainha sua mãe, bebe, mas bebe veneno (destinado a Hamlet como plano B, caso a espada falhasse) e cai no chão morta. Com este incidente, Laertes toca com a espada em Hamlet, mas no corpo-a-corpo, trocam se as espadas e desta vez é Hamlet quem toca com a espada em Laertes, ficando ambos envenenados.
Descobre-se que o autor de tudo isto é o rei, e este é obrigado a beber também veneno e morre. Também à beira da morte, Laertes e Hamlet, perdoam-se um ao outro e ambos caem mortos no chão.
Para finalizar, aparece Fortinbras, o príncipe da Noruega com quem estava em disputa, Horácio conta-lhe o sucedido, e este ergue todos os cadáveres.