quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Tortura

A tortura é um meio para atingir um fim. Podendo ser questionável na maioria das situações da humanidade, penso que é aceitável em algumas causas.
Não concordo com a tortura feita ao longo dos tempos, que condenava a liberdade de pensamento do homem, que não deixava evoluir o mundo. Posso afirmar que as torturas impostas pela Inquisição foram uma afronta ao pensamento livre e ao desenvolvimento da humanidade. Mais recentemente a PIDE teve uma acção semelhante à da Inquisição, que atrasou Portugal cultural e economicamente em relação à Europa.
Contudo , acho que a tortura é aceitável em casos extremos que ponham em causa vidas humanas, a paz, a tranquilidade e o equilíbrio no mundo em que vivemos.
Apesar de estarmos no seculo XXI, em que existe a declaração universal dos direitos humanos, estes não são respeitados em muitas situações e locais. Ultimamente vivem-se nalguns pontos do mundo situações tão extremas que a tortura tem sido utilizada para prevenir ataques terroristas em todo o mundo, salvando muitas vidas. Concordo com este meio de prevenção, apesar de saber que a tortura em si é um atentado contra os direitos humanos. Tenho consciência de que haverá pessoas torturadas injustamente e isso não me agrada, mas o mundo não é perfeito e esta ás vezes é a única solução para evitar grandes males.

Por tudo isto concordo que a tortura possa ser utilizada em algumas situações . 

Francisco Freire 

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Texto de Argumentação

É importante tomar medidas e criar políticas para diminuir as emissões de gases na atmosfera?
Eu concordo com o tema de fazer medidas e políticas para a diminuição dos gases para a atmosfera.
Com a acumulação de gases na atmosfera, as temperaturas têm aumentado. Assim provocando o aumento das secas que como consequência levou a desertificação em algumas partes do globo. A acumulação de gases na atmosfera também levou a alterações de alguns ecossistemas, o que provocou o desaparecimento de espécies e vegetação. Outra consequência da acumulação de gases na atmosfera foi o degelo da Antártida que leva à destruição do habitat dos animas desse continente e à subida do nível do mar, que poderá prejudicar as zonas costeiras do globo.
Estas alterações constituem uma grave ameaça para a vida humana, pois com a destruição do ecossistema está a pôr em ameaça todos os seres humanos, com a desertificação algumas partes do globo não têm capacidades para a criação de alimentos assim provocando uma falta de alimentos, com consequências para o desenvolvimento económico. Com a destruição do habitat o mundo natural estará em perigo de destruição. É importante o desenvolvimento económico e bem-estar do mundo natural pois grande parte da nossa prosperidade depende disso.
As alterações climáticas sempre aconteceram, no entanto, com a intervenção do homem estamos num período de rápido aquecimento climático, provocado por vários fatores como por exemplo a queima de combustíveis fosseis (carvão, petróleo…) e o abate de florestas húmidas (Amazónia).

Por tudo isto eu concordo que seja crucial a criação e a implementação de medidas e políticas que combatam a acumulação de gases na atmosfera terrestre, pois sem estas as consequências para os seres vivos que habitam na Terra podem ser muito graves.

domingo, 5 de outubro de 2014

A favor da eutanásia

A Eutanásia é a possibilidade de um ser humano poder decidir se quer morrer, com assistência médica, devido a uma doença incurável e por se encontrar num estado de grande sofrimento, em que a morte será um acto de misericórdia e liberdade.

Nos dias de hoje, face ao extraordinário avanço da medicina e das tecnologias de prolongamento artificial da vida humana, morre-se cada vez mais tarde.

De certo que não é natural um doente tirar ou pedir que lhe tirem a própria vida, mas será mais natural viver ligado a uma máquina, ou em sofrimento apenas porque a sua vida foi prolongada pela enorme capacidade da ciência médica?

 Será que se deve assistir um doente que, em função do seu sofrimento, não deseja continuar a viver?

Os factores que fazem com que a Eutanásia seja ilegal em Portugal são vários, um deles é de aspecto religioso, porque “Só Deus tem o direito de tirar a vida”, outro é o Código Deontológico dos Médicos, que defende sempre a vida e por último temos a Constituição da Republica, que diz que é ilegal.

No código deontológico do médico, os médicos devem sempre respeitar a vida humana até ao fim, como tal se praticarem a eutanásia é considerado um crime.


 Eu concordo com a eutanásia dependendo dos casos, a eutanásia só deve ser praticada quando a pessoa em questão está em constante sofrimento e não tem cura possível, como por exemplo

 “Nancy Cruzan (20/7/1957- 26/12/1990) teve um acidente de automóvel no dia 11 de Janeiro de 1983, ficando pouco depois em coma vegetativo permanente. Durante 8 anos o seu caso passou pelos tribunais norte-americanos, onde se tentou averiguar sobre as suas eventuais convicções sobre a eutanásia, acabando os juízes por decidir pela sua morte e as máquinas que a mantinham com vida foram desligadas."

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Praxe académica ,sim ou não?


Desde a sua criação , o ritual das praxes, sempre foi motivo de polémica.
As respostas a perguntas como - ”as praxes devem ou não continuar ?”  -  nunca foram de decisão unânime. Uns gostam outros simplesmente levam a mal.
A praxe tem como objetivo a inserção dos caloiros na vida académica.
Enquanto que há praxes engraçadas ,com o puro objetivo da brincadeira, existe o outro lado da moeda ,com praxes consideradas por grande parte da comunidade estudante e não só, como praxes abusivas.
O mais recente e polémico caso de praxe “abusiva” , aconteceu na praia do Meco, onde morreram seis jovens ,levados pela força do mar. O único sobrevivente foi o veterano, o que levantou ainda mais polémica, -“será que ele os ameaçou?, abusou do título de veterano? Será que tinha noção do perigo iminente?”
As famílias dos jovens levados pelo mar criticaram a forma como a praxe foi feita, o local onde foi realizada tendo posteriormente culpado o veterano do sucedido.
Durante meses, a polícia reuniu provas, fez interrogatórios afim de verificarem se o veterano foi ou não culpado pelas mortes.
O jovem veterano foi ilibado ao final de três meses.
Fico satisfeito por ele não ter sido  considerado culpado pois na minha opinião não  teve culpa no sucedido ,porque ele próprio poderia ter sido levado pela onda como os restantes.
Sendo a praxe académica algo voluntário, onde os participantes podem ter o conhecimento das atividades feitas (ou se não o têm deviam fazer por ter) e onde podem recusar a mesma caso não estejam de acordo logo ser ou não praxado e uma opção do caloiro ,por isso mesmo não são as famílias que as vão proibir..

Este é o meu argumento ,neste assunto que tantas dores de cabeça deu ,a praxe e voluntária , e só devia entrar nesta “brincadeira” quem quer.

Texto Argumentativo

A vida quotidiana de qualquer jovem, costuma estar bastante ocupada. Quer seja pela escola, pelos estudos, pelas saídas com amigos, ou até atividades desportivas. Por esta razão, é perfeitamente normal que os jovens durmam pouco e se sintam cansados, dado que existe tanta coisa que pode ser considerada, por nós, como mais importante que o descanso.
A falta de descanso leva à desconcentração, que acontece principalmente durante as aulas, que por norma, é a parte mais aborrecida do dia, e que necessita da maior capacidade de concentração.
Em relação às aulas, podem verificar-se dois tipos de desconcentração, aquele em que se perturba, e por sua vez, aquele em que não se perturba. A não tolerância deste segundo tipo, que pode ser vista em professores e docentes, é a que eu penso que esteja errada. Qualquer professor repreende um aluno se este estiver, por exemplo, a desenhar, ou até se estiver meio adormecido, com o argumento de este não estar a prestar atenção à aula. E porque é que não o há-de fazer? Precisamente porque o aluno não está a incomodar ninguém. Ainda se pode dizer que a repreensão se dá porque o aluno não está a tomar atenção à aula, mas na verdade, de quem é a responsabilidade de ouvir/tomar atenção ou não? É apenas do aluno. Quando este já tem uma certa idade, por exemplo, que tenha aulas a nível secundário, é perfeitamente capaz de tomar as decisões que irão definir o seu futuro. Se um aluno não presta atenção durante uma certa parte da aula, mas não incomoda a mesma, as consequências serão somente suas. Porque razão irá um professor repreender um aluno neste caso, se nada lhe afeta? Alias, enquanto o aluno está "no seu mundo", não existe a probabilidade de que este possa causar confusão ou transtorno dentro da aula, logo não existe também razão para o repreender. Ainda se pode dizer que poderá ter uma avaliação inferior, mas isso é responsabilidade do aluno, e uma consequência das  suas decisões, que acabam por não afetar ninguém a não ser ele próprio.

A Indefinição de Música

Não é conhecida uma civilização que não possua manifestações musicais próprias. Porém, o que é realmente a música? A sua definição não é concreta, se é que existe uma.
 O fenómeno musical é praticado desde a pré-história,calculando-se que os sons da natureza inspiraram o homem a organizá-los numa sequência .  As civilizações da Ásia central, como a Mesopotâmia, Índia, Egito e China foram as primeiras a demonstrar a sua paixão pela música.  Para eles, a música estava ligada à magia, à saúde, à metafísica e até à política, demonstrada em rituais religiosos, festas e guerras. Com o passar do tempo, a música foi se expandindo, sendo praticamente impossível a sua definição, uma vez que surgiram diferentes estilos musicais, consoante a região e a cultura. Assim se foi formando o fenómeno musical, a arte de combinar harmoniosamente os sons.  Todavia, esta definição , retirada do dicionário, parece incompleta. Certamente, todos conseguimos identificar intuitivamente o que é a música, uma vez que está presente no dia-a-dia de cada um, contudo parece-nos que significa mais para nós do que apenas um conjunto de sons.
Durante diferentes gerações, músicos e escritores tentaram explicar/definir a música. Segundo o escritor russo do século XX Leonid Pervomaisky, "Pouco importam as notas na música, o que conta são as sensações produzidas por elas". O facto da música causar uma reação emocional no ouvinte é o que a torna tão especial, sendo este fenómeno algo que nos "toca" no interior,  capaz de conseguir alterar a nossa forma de viver, maneira de estar e estado de espírito, dando-nos muitas vezes a ilusão de que a perfeição é real, tal como defendia o escritor alemão Johann Goethe ao referir que "O ritmo tem algo mágico; chega a fazer-nos acreditar que o sublime nos pertence".
  É exatamente devido ao facto de  conseguirmos exprimir de melhor forma o que sentimos através da música do que através da própria fala que não existe uma definição que consiga abranger o que realmente ela significa, visto que "A música é a voz do infinito".


Abolição das touradas em Portugal

As touradas são um espetáculo bárbaro. Com esta frase defino o meu ponto de vista sobre o “espetáculo” das touradas.
Em primeiro lugar o espetáculo em si é degradante, porque o público aplaudir um homem a maltratar um animal, neste caso o touro, é indigno da cultura do século XXI. Num país que recentemente criminalizou os maus tratos aos animais domésticos, permite que permaneça legal e como um negócio o mal tratar outro tipo de animais,  será isto coerente? Como afirmou o ex-presidente da Câmara da Azambuja: “Em Portugal , no fim da lide, inicia-se o maior processo de selvajaria que se possa imaginar.”. Com isto, e apesar de ele ser um defensor das “touradas de morte”, ilustra o quão vergonhoso é o tratamento que os touros recebem após estarem a ser severamente feridos com intuito de entreter alguns “aficionados” (http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/o-ex-presidente-da-cm-de-azambuja-fala-428256) .

Dito isto considero que a abolição das touradas em Portugal seria a melhor solução, mesmo tendo em conta a tradição secular que é.

Pena de morte 

A  justiça já condenou muitas pessoas à pena de morte, afirmando que a morte era a melhor maneira de controlar o crime. Hoje em dia, com a criminalidade cada vez mais violenta e cruel, a pergunta que se pode fazer é: Será que a pena de morte é solução?

Eu acho que a violência  não se deve pagar com violência por isso para mim a pena de morte não é a solução para este problema.

Em primeiro lugar, acredito que o sistema de justiça não é perfeito e podem escapar alguns erros. No passado, houve muitos erros condenando os réus à morte mesmo sem o merecerem,tem acontecido algumas vezes que, após a execução do suposto culpado, o verdadeiro assassino confessar o seu ato desprezível. Pode ser necessário questionar a capacidade do Poder Judicial para julgar adequadamente uma pessoa culpada pois no caso de pena de morte, o erro judicial é irreparável.

Segundo, eu estou convencida de que não há humanos perfeitos o suficiente para julgar os erros de outro, muito menos para decidir a sua morte. Em outras palavras, o poder de vida e morte não pertence ao homem.

Em terceiro lugar, é certo que a pena de morte não assusta os assassinos. De acordo com os psicólogos, quando um homem trata de querer cometer um crime, na maioria dos casos, a lucidez do seu pensamento está ausente. Enquanto o crime for feito, nada pode impedir o criminoso ou assassino para parar.

Em conclusão, a pena de morte não pode impedir um criminoso de cometer um crime. Portanto, podemos puni-los severamente e justamente sem matar, porque na minha opinião é moralmente grave matar um homem antes que ele pudesse arrepender-se do seu crime.

Religião , falsa esperança e uma ideologia política .

Desde os primórdios da humanidade o ser humano sempre tentou descobrir o  porquê de ao final da tarde ocorrer o pôr do sol , o porquê das aves voarem o porquê das estrelas brilharem à noite , tentou até descobrir o porquê dos seus entes queridos de um momento para o outro desaparecerem sem saber para onde iam,ou seja quiseram saber o porquê da vida .Mas sem respostas e com a esperança a desaparecer "inventaram " uma coisas de nome Deus. Uma solução milagrosa para todas as perguntas que cabiam na cabeça do homem :
 -Mãe , porque está a chover ?
-Filho , é obra do "Deus da chuva".
 E assim continuava a vida sempre com esta resposta rápida que não precisava de muito raciocínio. Se não era o Deus da chuva era o Deus do sol ou do vinho .
 De repente começaram-se a construir templos para agradar estes seres divinos feitos do suor dos pedreiros e das lágrimas das mulheres destes que faleciam na construção dos edifícios religiosos, mas não fazia mal pois era tudo por uma boa causa .
    A religião acabou por evoluir . Em vez de 10 deuses passou a haver um mas ficou tudo na mesma.
O fanatismo continuou a aumentar ou seja a cegueira aumentou , e com isto o governo viu uma oportunidade para disciplinar a população . A sociedade ficou ordenada pelas ideias do suposto Deus e por exemplo se um ladrão roubasse já não tinha o lugar no céu garantido . Mais tarde vários cientistas filósofos , autores conseguiram provar que algumas ideias ou dogmas da religião eram erradas .Porém estes ou acabavam por ser condenados a morte por heresia ou blasfémia ou tinham de admitir que as suas ideias estavam erradas .
 Acho que já demonstrei o meu ponto de vista .Deus não existe é apenas uma personagem criada para ás perguntas da vida quotidiana ,para controlar sociedades e para dar esperança de que depois desta vida teremos vida eterna no paraíso ,ou seja , neste caso é uma forma ingénua de interpretar a vida .



Importância da Leitura


As novas tecnologias fizeram com que as pessoas deixassem a leitura dos livros de lado. Isso resultou num desinteresse geral pelos mesmos, possuindo um vocabulário cada vez mais pobre.
A leitura é uma atividade crucial para a nossa aprendizagem e que permite a diferenciação entre o ser humano e os animais. Através dela, é possível exercitar a memória, enriquecer o vocabulário, obter conhecimento sobre diversas áreas, etc. 
Na minha opinião, quando as pessoas afirmam não ter paciência para os ler, isso acontece devido à falta de hábito, o que não ajuda nas atividades de argumentação e compreensão.
Na verdade, o hábito da leitura deve ser estimulado desde cedo, para que se obtenha todas as qualidades que esta oferece. Um  livro é, até, capaz de ir contra as nossas ideias e entrar em conflito connosco, apresentando determinadas razões para conseguir que se fique confuso.
Acontece que Portugal é o país que apresenta a taxa de leitura mais baixa na União Europeia, sendo esta de 32%.  
Nos livros constrói-se uma versão própria da história e ao basear-se num livro para fazer um filme, este nunca vai cumprir certas expetativas de cada pessoa, de tal modo que os livros são até melhor que os filmes.
Em conclusão, a leitura é um mundo completamente diferente, cheio de coisas desconhecidas. Proporciona uma maior capacidade de interpretação e de desenvolvimento cerebral.

Texto de Argumentação

É importante fazer medidas e políticas para diminuir as emissões de gases na atmosfera?

Eu concordo com o tema de fazer medidas e políticas para a diminuição dos gases para a atmosfera.

Com a acumulação de gases na atmosfera, as temperaturas têm aumentado. Este aumento da temperatura tem várias consequências:
O aumento das secas que provoca a desertificação em algumas partes do globo;
A alteração do ecossistema que provoca o desaparecimento de algumas espécies e vegetação;
O degelo da Antártida  que provoca a destruição do habitat dos animas da Antártida e a subida do nível do mar que poderá prejudicar as zonas costeiras do globo

É crucial a criação e a implementação das medidas e políticas pois sem estas as consequências para os seres vivos que habitam na Terra podem ser muito graves.



Independência da Catalunha

 Desde a reconquista cristã na Península Ibérica os Reinos de Leão, Castela, Navarro, e Aragão/Catalunha (originado por um casamento entre condes de cada um dos reinos) se agregaram num só, deixando o Reino de Portugal e o novo Reino da Espanha como únicos Reinos da Península Ibérica. Mas será que a atual Espanha se manterá "intacta"? Pelo menos os Catalães assim não o pretendem.
 Sou da opinião que as atuais fronteiras europeias são para se manter, pois a União Europeia (UE) foi criada para aproximar os países, não para desagrega-los. Também não concordo com a maneira como o referendo é feito, pois se a Catalunha integra a Espanha, os espanhóis deviam ter o direito de votar o referendo, pois é de interesse comum às duas partes.
 E se a Catalunha consegue a independência? Em primeiro lugar deixa de fazer parte da UE e vai ter que passar pelo processo inteiro de entrada na UE, por isso só fará parte da UE uns largos anos após a independência. Em segundo, como Mariano Jajoy e o seu governo referiram, o referendo não é válido para Espanha, mas se a Catalunha se torna independente Espanha quase de certeza cortará relações com a Catalunha. Um novo país com a entrada na UE dificultada e com poucas relações estrangeiras terá uma vida muito difícil pela frente.
  Economicamente seria difícil para a Catalunha pois de relações cortadas com a Espanha pouco comércio iriam efetuar. A produção da Catalunha também não me pareça que consiga sustentar o povo todo da Catalunha, pois nos últimos cem anos muitos foram os espanhóis que se mudaram para a Catalunha, logo mais população para sustentar, e se a produção da Catalunha não for suficiente terão que importar sem conseguir exportar ou seja vão ficar com uma dívida. E se a populção da Catalunha contra a independência sair da Catalunha, é capital humano que sai da Catalunha, ou seja menos produção. E como vai reagir a Espanha à perda da Catalunha? Também será afetada naturalmente, como a UE por efeito dominó também irá ser afetada.
 Concluindo a independência da Catalunha iria trazer problemas económicos, sociais e políticos tanto para a Catalunha, como para a Espanha e para a UE. De salientar ainda, que foi com problemas em termos de independência que a 1ª Guerra Mundial despoletou, e com os atuais conflitos existentes na Europa e no Resto do Mundo uma europa defragmentada, poderia facilmente despoletar a 3ª grande guerra.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Apresentações do 1º Período de 2014-15

Walt Whitman, Canto de mim mesmo (Carolina Esteves, 11ºE – 28.10)
Leão Tolstoi, Confissão (Pedro Fernandes, 11ºE – 21.10)
John-Henry Newman, Calista (Mafalda, 11ºE – 30.10)
Robert Musil, O Jovem Torless (Sandra, 11ºE – 4.11)
Nicolau Maquiavel, O Príncipe (Duarte, 11ºE – 21.10)
José Cardoso Pires, O Delfim (Diogo Baptista, 11ºE – 4.11)
Leão Tolstoi, Anna Karenina (Rafaela, 11ºE – 2.12)
F. Scott Fitzgerald, A Década perdida (Pedro Couto, 11ºE – 6.11)
José Rodrigues Miguéis, A Escola do paraíso (Inês Neves, 11ºE – 21.10)
Lazarilho de Tormes (Francisco, 11ºE – 23.10)
Nathaniel Hawthorne, A Letra escarlate (Rita, 11ºE – 23.10)
Soren Kierkegaard, Temor e tremor (Carolina Antunes, 11ºE – 11.11)
Vergílio Ferreira, Até ao fim (Artur, 11ºE – 13.11)
T.S.Eliot, Terra Devastada (Lourenço, 11ºE – 30.10)
Elie Wiesel, Noite (Frederico, 11ºE – 23.10)
William Shakespeare, Muito barulho por nada (Inês Coutinho, 11ºE – 28.10)
Platão, Íon (Diogo Jesus, 11ºE – 28.10)
Thomas Mann, José e os seus irmãos (Gonçalo, 11ºE – 30.10)
John Stuart Mill, Sobre a Liberdade (Tiago, 11ºE -18.11)

Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (Henrique, 11ºE – 25.11)

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Quero-te de Branco, Meu Amor

Quero-te de branco,
ou antes modelada
nas roupas que cosesses
das bonecas, nos saltos,
nos baloiços, nos degraus
de uma porta qualquer donde saísses.
Quero-te de branco e intocada,
carregada porém dos anos buliçosos
e das vidas ausentes.
De branco, meu amor,
e de tão branco
que me desses o mundo em luz de sol.

Pedro Tamen, in “Rua de Nenhures”

 No poema “Quero-te de branco, meu amor” o poeta diz que quer que a sua amada apareça perante ele como era na juventude e na infância, «carregada dos anos buliçosos (ou seja, os anos alegres, agitados) e das vidas ausentes  (refere-se ao tempo em que os dois ainda não tinham vivido, ainda eram inexperientes e ingénuos)».

Ele quer a sua amada pura, intocada, («Quero-te de branco e intocada»), diz que a quer «modelada nas roupas que cosesses das bonecas, nos saltos, nos baloiços, nos degraus de uma porta qualquer donde saísses.» - isto são referências aos tempos em que ela era uma menina, pois ele gostaria de tê-la como que saída diretamente da meninice, recém-chegada à idade adulta, antes da vida ter passado por ela. Termina com «De branco, meu amor, de tão branco que me desses o mundo em luz de sol.», e aqui reflete um desejo intensíssimo de regresso à juventude, aos sonhos por realizar, à pureza e à inocência, com a sua amada.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Apresentações do 2º Período

LIVRO
10B
10C
10D
10E
O Coração das Trevas, de Joseph Conrad
3.António
26.Thomas
13.Luís
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Narciso e Goldmundo, de Herman Hesse
30.Vítor
6.Oliveira
26.Rodrigo
2.Artur
Werther, de Goethe
25.Pat.Duarte
28.Vasco
15.Madalena
14.Lourenço
Cadernos do Subterrâneo, de F. Dostoievsky
20.Missa
15.Miranda
--------------
7.Duarte
Afinidades Electivas, de Goethe
5.Morais
20.Mariana
12.J.Afonso
16.Manuel
Uma Abelha na Chuva, de Carlos de Oliveira
4.Claro
16.José
10.Inês
-------------
Um Auto de Gil Vicente, de Almeida Garrett
15.Henrique
24.Abrantes
21.M.Martins
-------------
Aparição, de Virgílio Ferreira
28.Sara
------------
-------------
------------
Menina e Moça, de Bernardim Ribeiro
11.Catarina
------------
-------------
-------------
Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto
14.Gonçalo
18.Manuel
5.Diogo
8.Freire
Confissões, de Santo Agostinho
21.Silva
25.Paraíso
11.Ruivo
9.Gonçalo
Banquete, de Platão
18.Belo
27.Tomás
17.Banquete
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A Sibila, de Agustina Bessa-Luís
7.Tacão
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--------------
Vale Abraão, de Agustina Bessa-Luís
6.Magalhães
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22.Mónica
11.I.Neves
Morreste-me, de José Luís Peixoto
13.Francisco
3.Bernardo
27.Tiago
15.Mafalda
Seara de Vento, de Manuel da Fonseca
2.Alexandre
1.Afonso
23.Nicole
17.Nuno
De Profundis, de Oscar Wilde
17.J.Almeida
9.Proença
28.Gonçalo
-------------
Memórias do Cárcere, de Camilo Castelo-Branco
22.M.Almeida
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-------------
Mrs. Dalloway, de Virginia Woolf
29.Sofia
22.Melissa
16.Margarida
20.Rafaela
Morte em Veneza, de Thomas Mann
23.Mónica
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--------------
O Pintor da Vida Moderna, de Charles Baudelaire
1.Alexandra
5.Barroso
8.Filipa
24.Sandra
A Paz Perpétua, de E. Kant
31.M.Vieira
2.André
7.Eduardo
13.Espinha
Crónica de D.João I, de Fernão Lopes
19.Queirós
8.Coelho
24.Pedro
5.Baptista
Húmus, de Raúl Brandão
27.Rodrigo
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Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Marquez
12.Diana
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18.Constança
6.Jesus
Madame Bovary, de G. Flaubert
24.Pat.Gonça.
12.Jessica
4.Catarina
4.Carol.Antunes
Noite, de Elie Wiesel
26.Pedro
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19.Conceição
19.Couto
Vida Nova, de Dante Alighieri
16.Inês
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20.M.Mancelos
12.I.Coutinho
Levantado do Chão, de José Saramago
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14.Fatela
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10.Henrique
O Cavaleiro Inexistente, de Italo Calvino
8.Bruno
21.Martim
25.Ricardo
23.Tiago
Terna é a Noite, de Scott Fitzgerald
9.Lorena
13.Joana
9.Francisca
22.Rita
Tristão e Isolda, de autor desconhecido
10.Carol.Santos
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2.Ana Sofia
3.Carol.Esteves
O Crepúsculo dos Ídolos, de Fr. Nietzsche
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7.Diogo
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Ligações Perigosas, de Ch. De Laclos
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19.Maria
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Robert Frost e Os Marginais
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11.Hugo
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O Príncipe, de N. Maquiavel
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17.Luís
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18.Fernandes
Ecce Homo, de Fr. Nietzsche
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3.Bruno
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A Idade da Razão, de Jean-Paul Sartre
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1.Ana Freixiela
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